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Robin Spielberg é uma pianista solista especialmente virtuosa, buscando integrar melodias e sensibilidade à sua técnica..
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Uma compositora prolífica, tendo já lançado 15 discos e cds, estando o 16-o agendado para setembro deste 2010. Em seu trabalho "Dreaming of Summer", além dos seus trabalhos originais, aparece com destaque a versão "An Improvisation on the Canon in D", sobre a obra de Pachelbel.
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Para baixar esta composição:
http://www.4shared.com/audio/OWlF0df5/_2__Canon_-_Piano_-_Robin_Spie.html
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Para apreciar uma exibição ao vivo de Robin Spielberg tocando "Canon" basta visitar o site:
http://all-shares.com/files.php?q=ROBIN+SPIELBERG%3A+LIVE%21+CANON+IN+D&yid=X6-eME2pB08
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A página de Robin, na net:
http://www.robinspielberg.com/
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quinta-feira, 22 de abril de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
"Canon", no teclado de Rick Wakeman.
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Richard Christopher Wakeman, mais conhecido como Rick Wakeman, é eminentemente um britânico que se tornou tecladista de rock progressivo, após seguir uma formação como pianista erudito. Transitou, como tecladista, por uma vasta gama de equipamentos, tocando mesmo vários durante uma mesma execução, afirmando-se essa como uma característica sua marcante.
Nos anos 1970, destacou-se como membro do grupo inglês "Yes" e, especialmente, pelo lançamentode obras marcantes relacionados ao Rock Progressivo e/ou Rock Sinfônico.
Da sua lavra vieram opera como "As seis esposas de Henrique VIII", "Viagem ao Centro da Terra", "Os Cavaleiros da Távola Redonda", dentre outros.
Sua improvisação na execução da composição "Canon", de Pachelbel, sinaliza claramente a sua virtuose fluente.
Para baixar esta composição:
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http://www.4shared.com/file/225483650/2aa08e82/_2__Canon_-_Piano_-_Rick_Wakem.html
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domingo, 6 de dezembro de 2009
"They'll Remember You", de John Ottman...
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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui uma magnífica peça de beleza e leveza impressionantes, a composição "They'll Remember You", da trilha sonora do filme "Valkyrie" foi composta por John Ottman. É um trabalho sobre a poesia "Ein Gleiches", escrita por Johann Wolfgang Goethe (1749 - 1832), em 1780.
Seu texto:
"Über allen Gipfeln
Ist Ruh,
In allen Wipfeln
Spürest du
Kaum einen Hauch;
Die Vögelein schweigen im Walde.
Warte nur, balde
Ruhest du auch."
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Sua tradução:
"Através de todos os cumes
É quieto
Em todos os topos de árvores
Você sente
Pesadamente um suspiro
Os passarinhos permanecem silenciosos nas florestas.
Apenas esperando, logo
Você também estará em repouso."
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Goethe
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John Ottman nasceu em San Diego, em 1964, sendo conhecido compositor de trilhas sonoras de filmes.Atuou em associação com o diretor Bryan Singer, sendo responsável pelas edição e trilha sonora de filmes como "The Usual Suspects", "Apt Pupil" e "X2: X-Men United". destacou-se ainda na trilha de "Superman Returns". Com nosso destaque, compôs a trilha de "Valkyrie".
John Ottman.
Sua página:
http://www.johnottman.com/
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A interpretação é realizada pelo Rundfunkchor Berlin, com o solo levado pla soprano Sylke Schwab.
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O Rundfunkchor Berlin foi fundado em maio de 1925, em Berlin, Alemanha, sendo dos mais antigos em atividade nesse país. É formado por 63 cantores professionais, que realizam cerca de 50 concertos por ano. Sua ênfase é para obras que envolvam coral e orquestra.
Sua página:
http://www.rundfunkchor-berlin.de/
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Imagem do filme "Valkyrie".
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Para baixar esta composição:
John Ottman - They'll Remember You
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
“Pachelbel for the Potomac”... com Laura Sullivan
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Laura Sullivan começou a aprender a tocar piano com sua mãe aos 4 anos de idade. Aos 8 compôs sua primeira obra. Aos 18 fundou uma companhia de Teatro infantil
O seu terceiro CD é o “Pianoscapes for the Trails of North America”, de 2004, tem todas as suas músicas compostas e arranjadas por Laura Sullivan, exceto a “Pachelbel for the Potomac”, que é uma adaptação da “Canon” de Pachelbel. O foco da obra é uma abordagem Instrumental Contemporânea inspirada nas mais representativas trilhas paisagísticas de América do Norte. O clima das composições é expressivamente dominado pela “New Age Music”. Mesmo Pachelbel é assim flexionado.
O que se clama e flui através da sua música é o respeito aos belos recantos da Natureza. Em muitos que estão preservados, há trilhas que podem ser feitas com os sentidos aflorando.
“Canon” tinha que entrar nessa coletânea... a única composição não original de Laura.
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Página de Laura Sullivan:
http://www.laura-sullivan.com
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- Informação na página de Laura Sullivan sobre seu trabalho em que apareceu "Canon":
- Pianoscapes for the Trails of North America
- © 2004 Laura Sullivan (634479408304)
- Inspired by the grandeur of the scenic trails of North America, this album is perfect for anyone who appreciates the majesty of the great outdoors. Tranquil piano combined with violin, guitar, keyboard and cello take you on a beautiful journey.
- All music composed and arranged by Laura Sullivan © 2004 except Pachelbel for the Potomac adapted from Canon by Pachelbel.
- Produced and Arranged by Chris Camozzi. Piano: Laura Sullivan, Guitar: Chris Camozzi, Additional Keyboards: Scott Fuller & Richard Kuhns, Cello: Kristina Forester, Violin: Mary Pitchford.
- Recorded at Blue Cherry Music, Mosaic Music, Diamond Audio Productions, Low Key Digital Audio and Different Fur Recording. Engineered by Nelson Braxton and Chris Camozzi. Additional engineering by Dave Austin, Howard Johnston and Daniel Pritchard.
- Total Playing time 49:31
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Música disponibilizada em:
http://www.4shared.com/file/49738980/18311a5c/Canon_-_Piano_-_Laura_Sullivan_-_Pachelbel_for_the_Potomac.html
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
"Pans Labyrinth Lullaby"
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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Javier Navarrete.
Este músico nasceu em 1956, em Teruel, Espanha, atuando como compositor de trilhas sonoras de filmes. Seu mais famoso trabalho, que lhe valeu uma indicação para o "Academy Award" norte-americano foi a trilha sonora do "Pan's Labyrinth".
Nesse trabalho, a "Pans Labyrinth Lullaby" é o grande destaque, marcante pela suavidade extrema de um acalanto, uma canção de ninar.
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De um depoimento seu:
"Estuve años haciendo música electrónica con un criterio de montador de sonidos... y luego pasé a hacer música electrónica minimalista, escribiendo partituras. Ese paso me marcó. Pero nunca, ni en mi época electrónica radical, creí estar haciendo experimentos. La experimentación no existe. Lo que yo quería era lograr músicas susceptibles de ser escuchadas. Igual que ahora".
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Para baixar esta a composição:
O Labirinto do Fauno - Javier Navarrete - Pans Labyrinth Lullaby
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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Javier Navarrete.
Este músico nasceu em 1956, em Teruel, Espanha, atuando como compositor de trilhas sonoras de filmes. Seu mais famoso trabalho, que lhe valeu uma indicação para o "Academy Award" norte-americano foi a trilha sonora do "Pan's Labyrinth".
Nesse trabalho, a "Pans Labyrinth Lullaby" é o grande destaque, marcante pela suavidade extrema de um acalanto, uma canção de ninar.
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De um depoimento seu:
"Estuve años haciendo música electrónica con un criterio de montador de sonidos... y luego pasé a hacer música electrónica minimalista, escribiendo partituras. Ese paso me marcó. Pero nunca, ni en mi época electrónica radical, creí estar haciendo experimentos. La experimentación no existe. Lo que yo quería era lograr músicas susceptibles de ser escuchadas. Igual que ahora".
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Para baixar esta a composição:
O Labirinto do Fauno - Javier Navarrete - Pans Labyrinth Lullaby
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"Canon", no piano jazzificado de Jacques Loussier
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Jacques Loussier foi, algumas vezes, classificado como “brilhante”, através principalmente do retrabalhamento que realizou sobre a obra de Bach. A partir do seu trabalho com o “Modern Jazz Quartet”, apontou para a miscigenação de trabalhos barrocos com a influência do Jazz. Nascido em Angers, em 1934, na France, iniciou aos 13 anos de idade sua carreira musical. Aos 25 anos, Loussier iniciou seu trabalho de contemplar Bach a partir do prisma melódico do jazz. Nos anos 1960, fundou o Jacques Loussier Trio, desmanchado, em 1978 , e remontado em 1985. Em 2001, lançou o CD "Baroque Favorites", em que apareceram versões jazzificadas de obras de Haendel, Marcello , Albinoni, Scarlatti e Marin Marais. Além desses, fez-se presente “Canon”, de Pachelbel.
Em 2002, o trio chegou a apresentar 3000 concertos, marcando Jacques Loussier e seu trio como referência na interface entre música erudita barroca e Jazz.
Para baixar esta versão:
"Canon", no piano jazzificado de Jacques Loussier
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Jacques Loussier foi, algumas vezes, classificado como “brilhante”, através principalmente do retrabalhamento que realizou sobre a obra de Bach. A partir do seu trabalho com o “Modern Jazz Quartet”, apontou para a miscigenação de trabalhos barrocos com a influência do Jazz. Nascido em Angers, em 1934, na France, iniciou aos 13 anos de idade sua carreira musical. Aos 25 anos, Loussier iniciou seu trabalho de contemplar Bach a partir do prisma melódico do jazz. Nos anos 1960, fundou o Jacques Loussier Trio, desmanchado, em 1978 , e remontado em 1985. Em 2001, lançou o CD "Baroque Favorites", em que apareceram versões jazzificadas de obras de Haendel, Marcello , Albinoni, Scarlatti e Marin Marais. Além desses, fez-se presente “Canon”, de Pachelbel.
Em 2002, o trio chegou a apresentar 3000 concertos, marcando Jacques Loussier e seu trio como referência na interface entre música erudita barroca e Jazz.
Para baixar esta versão:
"Canon", no piano jazzificado de Jacques Loussier
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quarta-feira, 4 de novembro de 2009
"Michel de la Barre e amigos", por Levrac-Tournières.
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Abrindo espaço para outras referências localizadas em torno do momento de vida de Pachelbel, esta imagem é atribuída ao pintor Robert Levrac-Tournières (1667/8 - 1752), datando de cerca de 1710, encontrando-se, atualmente, na National Gallery, em Londres.
O grupo é capitaneado por Michel de la Barre (1675 – 1745), que está passando as páginas do seu "Sonatas en Trio", de 1707. La Barre foi um renomado flautista e compositor francês, lembrado como o primeiro a publicar um solo de flauta. Destacou-se como músico na Académie Royale de Musique, francesa.
O homem sentado à direita, segundo a tradição, é um amador endinheirado que pagou a execução desta pintura, com a condição de ser incluído no círculo musical de La Barre.
Atrás, à esquerda, e o segundo da esquerda para a direita, ou seja, ao centro, são os irmãos Hotteterre. A família Hotteterre começou a se destacar na música com o avô desta dupla, Jean Hotteterre (1625 – 1680).
Aquele que ocupa a posição central na imagem é Jacques-Martin Hotteterre, dito "Le Romain" (1674-1763) chegou à função de "flûte de la chambre du Roy". Fabricante de flautas, compositor e executor, teve muita influência, em sua época, com peças utilizadas por Jean-Baptiste Lully. Foi um, senão o maior desenvolvedor da flauta transversal.
Sua imagem aparece no frontispício da publicação "Principes de la flûte transverse", de 1707, , um tratado de flauta traverso, flauta doce e oboé, que escreveu e foi referência por muitas gerações subsequentes.(*1)
À esquerda, seu irmão, Jean Hotteterre (1690 - 1720), também compositor e concertista de destaque à sua época, sendo célebre como flautista e oboéista da corte de Luís XIV, sendo ainda construtor de musettes, um instrumento da família da gaita de fole.
Sua obra "La Noce champêtre" ou "l’Himen pastoral", que compôs por
volta de 1700, originalmente para musette e baixo contínuo, foi publicada postumamente por Jacques-Martin Hotteterre.(*1)
À esquerda, segurando um violoncelo, aparece Antoine Forqueray (1672-1745), que pertenceu a uma primeira linha de compositores que comprendeu seu irmão Michel (1681-1757), organista, e seus filhos Jean-Baptiste (1699-1782) e Nicolas Gilles (1703-1761), organistas.
Alguns já citaram esse músico como Marin Marais (1656 - 1728), um compositor francês, uma virtuose e pioneiro da gamba. Este ficou lembrado por sonoridade e técnica, além de ter sido compositor de expressão, à sua época. Participou da orquestra da Academia Real de Música, francesa, quando dirigida pelo também referencial Jean-Baptiste Lully.
"Andre Bouys", com uma viola "à 7 Cordes", por Marin Marais.
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*1 - fonte:
http://orlandofraga.my-place.us/pdf/lanoce1.pdf
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