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Um “canon” ou “cânone” é uma composição com forma polifônica, em que as vozes imitam a linha melódica cantada por uma primeira voz. Em outras palavras. O primeiro instrumento dita as notas, sendo seguido pelos demais, em ordem diferente de entrada.
Seria, assim, uma “repetição desencontrada” de vozes, em seqüência.
A imagem acima mostra o início da composição “Kanon und Gigue in D-Dur für drei Violinen und Basso Continuo”, que conhecemos como “Canon”, de Pachelbel. Percebe-se que as oito primeiras notas emitidas pelo Violino 1, passam a ser repetidas pelo Violino 2, assim que ultrapassadas. Quando o Violino 1 tocou mais 8 notas, essas serão repetidas também pelo Violino 2. Nesse momento, o Violino 3 entra e começa do início, com as 8 primeiras notas.
Esta repetição caracteriza a composição como um “canon”. Em outras palavras, a composição denominada “Kanon und Gigue in D-Dur für drei Violinen und Basso Continuo”, conhecida mais como “Canon”, é, realmente, um “canon”.
Para conhecermos um pouco mais, vejamos que há um instrumento, o Baixo, que toca 8 notas e as repete. Não será seguido por outro instrumento, permanecendo a repetir essas oito notas até o final da composição. Isto significa que o Baixo toca em “ostinato”. Este termo vem do italiano “teimoso", que também podemos traduzir para “insistente” ou “obstinado”. O seu motivo ou frase musical é repetido com persistência numa mesma altura. Esta repetição, nesta composição, constitui o padrão rítmico ou plano de fundo da construção melódica, sob a forma de “canon” dos violinos.
Um “canon” ou “cânone” é uma composição com forma polifônica, em que as vozes imitam a linha melódica cantada por uma primeira voz. Em outras palavras. O primeiro instrumento dita as notas, sendo seguido pelos demais, em ordem diferente de entrada.
Seria, assim, uma “repetição desencontrada” de vozes, em seqüência.
A imagem acima mostra o início da composição “Kanon und Gigue in D-Dur für drei Violinen und Basso Continuo”, que conhecemos como “Canon”, de Pachelbel. Percebe-se que as oito primeiras notas emitidas pelo Violino 1, passam a ser repetidas pelo Violino 2, assim que ultrapassadas. Quando o Violino 1 tocou mais 8 notas, essas serão repetidas também pelo Violino 2. Nesse momento, o Violino 3 entra e começa do início, com as 8 primeiras notas.
Esta repetição caracteriza a composição como um “canon”. Em outras palavras, a composição denominada “Kanon und Gigue in D-Dur für drei Violinen und Basso Continuo”, conhecida mais como “Canon”, é, realmente, um “canon”.
Para conhecermos um pouco mais, vejamos que há um instrumento, o Baixo, que toca 8 notas e as repete. Não será seguido por outro instrumento, permanecendo a repetir essas oito notas até o final da composição. Isto significa que o Baixo toca em “ostinato”. Este termo vem do italiano “teimoso", que também podemos traduzir para “insistente” ou “obstinado”. O seu motivo ou frase musical é repetido com persistência numa mesma altura. Esta repetição, nesta composição, constitui o padrão rítmico ou plano de fundo da construção melódica, sob a forma de “canon” dos violinos.
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