terça-feira, 16 de dezembro de 2008

George Martin... Sean Connery... Vanessa Mae...

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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de George Martin.

Principal responsável pelos arranjos do grupo "The Beatles", considerado, com justeza, seu quinto membro, teve papel decisivo no enriquecimento das suas composições e experimentalismo.
George Martin nos ofereceu algumas belíssimas composições. Destacamos "Friends and Lovers", uma fantástica evocação orquestral, repleta de suavidade e sentimento.
Além dessa, George Martin convocou o conhecidíssimo Sean Connery para, tendo seu arranjo emoldurando, que esse declamasse a composição "All my Life", de John Lennon e Paul McCartney. O resultado é de uma delicadeza e força impressionantes. Nesta versão arranjada também por Martin, adentra localmente uma estruturação musical que se assenta em ombros os quais podemos sentir influência bachiana.

Outra composição, "Because", surgiu quando John Lennon pediu à esposa, Yoko Ono, que tocasse a "Sonata ao Luar", de Beethoven ao contrário. Lennon pouco mais fez que acrecentar seu texto suabilíssimo, produzindo um fantástico resultado. Nesta versão de Martin, a violinista Vanessa Mae ostenta seu delicioso virtuosismo.

Para baixar essas composições:
"Friends and Lovers", (George Martin) regente George Martin:
"All my Life" (Lennon - McCartney) - Arranjo George Martin, com Sean Connery:

"Because" (Lennon - McCartney) - Arranjo George Martin, com Vanessa Mae:
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Magdalena Sibylla

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Em 1 de setembro de 1690, Johann Pachelbel tornou-se organista na corte Württemberg, em Stuttgart. Sua protetora era a Duquesa Magdalena Sibylla.
Em 1692, retornou a Thüringen, tornando-se o organista da cidade de Gotha.
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In 1690, Pachelbel relocated to Stuttgart to become court organist for Duchess Magdalena Sibylla of Württemberg, and in 1692 he returned to Thüringen, to become town organist of the city of Gotha.
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domingo, 14 de dezembro de 2008

"Gott der vater wohn uns bei", ao órgão de Rübsam

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O alemão Wolfgang Rübsam é professor de música sacra na Northwestern University desde 1974. Venceu o Grand Prix de Chartres, em 1973, por interpretação. Mostrou sua capacidade também como organista da Rockefeller Memorial Chapel da Universidade de Chicago.
Seu repertório exibe predomínio das obras para órgão dos períodos Barroco e Romantismo.
Tendo lançado mais de 130 lps e cds, aparece, entre eles, um dedicado inteiramente a obras de Pachelbel para órgão.
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Wolfgang Friedrich Rübsam is a German-American organist, pianist, composer and pedagogue. After his musical training with Erich Ackermann in Fulda, Germany, Rübsam studied in Frankfurt am Main with Helmut Walcha. He won the first prize at the International Organ Competition in Fort Wayne, Indiana and the Grand Prix de Chartres for interpretation in 1973. In 1974, he was appointed as professor of sacred music and organ at Northwestern University. He also served as University Organist at Rockefeller Chapel at the University of Chicago from 1981 until 1997. Since 1997, he has been professor of organ at the Hochschule für Musik Saar in Saarbrücken, Germany.
Rübsam has published more than 130 recordings, including recordings of Johann Pachelbel.
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O seu CD “PACHELBEL: Organ Works” é contém as composições:
1 – Praeludium In D Minor
2 – Komm, Gott Schopfer, Heiliger Geist
3 – Fantasia in G minor
4 – Toccata in C major
5 – Gott der vater wohn uns bei
6 – Toccata in G minor
7 – Ricercar in C minor
8 – Toccata in E minor
9 – Ricercar In F Sharp Minor
10 – Toccata in C minor
11 – Fugue In C Major
12 – Toccata in C Major
13 – Fugue In D Minor
14 – Ciacona in F Minor
15 – Fugue In D Major
16 – Ciacona in D minor
17 – Gelobet Seist Du, Jesu Christ
18 – Der Tag, Der Ist So Freudenreich
19 – Vom Himmel hoch, da komm ich her.

Para baixar a composição "Gott der vater wohn uns bei", de Pachelbel, tocada ao órgão por Wolfgang Rübsam / To download the composition "Gott der vater wohn uns bei":
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Manuscritos de Pachelbel

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Há documentação originalmente manuscrita por Johann Christoph Pachelbel.
Acima duas partituras, que são as aberturas das árias "Nachdem die Treue Pflicht in" e "So ist denn diß der Tag"
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Canon em Ré maior... canon... ostinato...

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Um “canon” ou “cânone” é uma composição com forma polifônica, em que as vozes imitam a linha melódica cantada por uma primeira voz. Em outras palavras. O primeiro instrumento dita as notas, sendo seguido pelos demais, em ordem diferente de entrada.
Seria, assim, uma “repetição desencontrada” de vozes, em seqüência.
A imagem acima mostra o início da composição “Kanon und Gigue in D-Dur für drei Violinen und Basso Continuo”, que conhecemos como “Canon”, de Pachelbel. Percebe-se que as oito primeiras notas emitidas pelo Violino 1, passam a ser repetidas pelo Violino 2, assim que ultrapassadas. Quando o Violino 1 tocou mais 8 notas, essas serão repetidas também pelo Violino 2. Nesse momento, o Violino 3 entra e começa do início, com as 8 primeiras notas.
Esta repetição caracteriza a composição como um “canon”. Em outras palavras, a composição denominada “Kanon und Gigue in D-Dur für drei Violinen und Basso Continuo”, conhecida mais como “Canon”, é, realmente, um “canon”.
Para conhecermos um pouco mais, vejamos que há um instrumento, o Baixo, que toca 8 notas e as repete. Não será seguido por outro instrumento, permanecendo a repetir essas oito notas até o final da composição. Isto significa que o Baixo toca em “ostinato”. Este termo vem do italiano “teimoso", que também podemos traduzir para “insistente” ou “obstinado”. O seu motivo ou frase musical é repetido com persistência numa mesma altura. Esta repetição, nesta composição, constitui o padrão rítmico ou plano de fundo da construção melódica, sob a forma de “canon” dos violinos.
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A face de Pachelbel

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Como era a face de Pachelbel? Não se sabe. Não existe qualquer imagem ou descrição de quando ainda era vivo.
A sua imagem mais divulgada, aparentemente, é de 42 anos posterior à sua morte.
Acima essa imagem, com duas outras as quais colorizei, em realismo gradacional.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

"Canon", ao som do koto.

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O Koto é um instrumento de cordas que se toca dedilhando, sendo o mais popular dentre os instrumentos musicais tradicionais japoneses. “Canon” tem, atualmente, já uma forte penetração no Japão, através dos instrumentos eruditos tradicionais. Uma versão colocada através de um koto significa uma penetração ainda mais clara dessa composição no espírito oriental.
Esta versão, infelizmente, não dispomos do nome do executor.
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A “Gargalhada” de Pixinguinha.

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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha (1897 — 1973).
Este compositor e músico brasileiro foi uma virtuose da flauta, a qual, quando percebeu não poder mais manter o mesmo nível anterior, abandonou, trocando-a pelo saxofone.
Uma das suas mais belas e suaves composições é “Gargalhada”, que, ao ouvido desacostumado, parece simples. Entretanto, em uma entrevista, o eminente flautista Altamiro Carrilho observou que na obra desse músico encontra-se de “Carinhoso” a “Gargalhada”, querendo indicar a facilidade para se tocar a primeira e a dificuldade da segunda.
Trazendo aqui o comentário de Alexandre Dias, de Brasília, sobre “Gargalhada”, no:
http://br.groups.yahoo.com/group/OMalho/message/505
Esse sim é um choro bastante diferente na obra do Pixinguinha... Essas semi-colcheias dão mesmo a impressão de riso, e é importante observar a dificuldade dessa peça. Haja fôlego... A terceira parte é composta exclusivamente de quiláteras enquanto que a segunda parte possui apenas semi-colcheias. A primeira parte abraças as outras duas - contêm tanto quiláteras, como semi-colcheias.”
Ao amadores da música, porém não músicos, percebam que, a partir de certo momento, o mestre Pixinguinha parece tocar duas flautas ao mesmo tempo. Assobie. Se não souber, finja, apenas soprando... Mas tente assobiar essa composição.
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Para baixar esta composição:
http://www.4shared.com/file/51730241/f527ec31/Pixinguinha_-_Gargalhada_-_So_Pixinguinha.html
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sábado, 8 de novembro de 2008

"Canon", no piano de David Lanz

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O pianista David Lanz, ligado ao movimento "New Age", produziu esta belíssima versão. Foi publicada no álbum “Winter Solistice”, que gravou, em 1985, em parceria com Michael Jones.
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Para baixar esta versão:
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"Canon", no violão de Michael Bride

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Este é um arquivo que foi preparado por mim a partir de uma amostra de um solo ao violão de Michael Bride, sobre “Canon”, que não disponibilizou a composição inteira. Assim, esta é simplesmente uma parte de amostra que foi estendida. Como soou belamente, decidi fazer este mosaico.
Espero que o resultado tenha ficado aceitável.
Para baixar:
http://www.4shared.com/file/70301402/8c105757/Canon_-_Violao_-_Michael_Bride_2.html

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

“Bransle de la Torche”, de Michael Praetorius

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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Michael Praetorius (1571 - 1621).
Este é o nome latinizado de Michael Schultze, organista e compositor germânico que foi reconhecido como um dos mais versáteis do seu momento. Predominantemente dado a temas religiosos, legou-nos “Terpsichore”, de 1612, um compêndio com cerca de 300 danças instrumentais, também conhecido como “Dances from Terpsichore”. Dentre estas, destacamos a “Bransle de la Torche”, plena de referências renascentistas.
Para baixar esta composição:
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terça-feira, 28 de outubro de 2008

"Canon" no vocal de Cleo Laine e na flauta de James Galway... "How... Where... When..."

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Uma das versões mais delicadas da “Canon" veio através da flauta de James Galway e da voz de Cleo Laine, lançada no LP “Sometimes When We Touch”, de 1980.
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A "Dança das Fúrias" de Christoph Willibald Gluck

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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Christoph Willibald Gluck (1714 - 1787).
Na opera “Orphée et Eurydice” , composta Gluck, sobre um libretto de Ranieri de Calzabigi eleva-se um complexo integral música-drama. Ao final da Primeira Cena do Segundo ato eleva-se a intensa “Dança das Fúrias”.
As Fúrias originaram-se nas Erínias gregas, sendo denominadas Furiæ ou Diræ, para os romanos, eram personificações da vingança. Nêmesis, a deusa da vingança punia deuses. As Fúrias puniam os mortais. Seus nomes eram Tisífone, Megera e Alecto.
Para baixar esta composição:
http://www.4shared.com/account/file/66338633/466ce092/Christoph_Willibald_Gluck_-_Dance_Of_The_Furies.html


Christoph Willibald Gluck
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domingo, 5 de outubro de 2008

"Canon", no violino de Vanessa Mae

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A violinista Vanessa Mae criou uma das mais sensíveis, densas e intensas versões da "Canon", chorando com seu instrumento.
Melhor que tentar descrever essa perfeição é mesmo senti-la.
Para baixar essa versão:
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"Canon", no sintetizador de Tomita.

Isao Tomita é um compositor japonês que passou a se dedicar à música eletrônica na década de 1970. Pleno de experimentalismos, lançou seu primeiro trabalho em 1974, praticamente em paralelo àqueles desenvolvidos por Walter Carlos. Ambos debruçaram-se sobre compositores referenciais de música erudita, transformando sua sobras para sintetizadores computadorizados. Participou da trilha sonora da série de televisão “Cosmos”, capitaneada por Carl Sagan.
A sua “Canon”, inteiramente obtida a partir de uma associação computadores – sintetizadores fez parte do novo contexto que esta sendo gerado, incentivando o desenvolvimento de pesquisas e produção nessa área.

sábado, 16 de agosto de 2008

"Canon" na harpa de Almquist e na flauta de Grady

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Karen Almquist, na harpa, e Jennifer Grady, na flauta, oferecem mais uma suave versão da “Canon”. Revelam influência estilística de James Galway e Catherine Michel, exibindo, mais uma vez, a inesgotável fonte que essa composição de Pachelbel nos legou.
Homepage: http://www.harpsong.org
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Para baixar esta versão:
http://www.4shared.com/file/59283937/59177109/Canon_-_Harp_Karen_Almquist_Jennifer_Grady_Flauta.html
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Da mesma dupla, duas composições do folclore irlandês:
- "The King Of The Fairies":
http://www.4shared.com/file/59284327/d04cfd27/Traditional_Irish_-_The_King_Of_The_Fairies_-_Harp_Karen_Almquist_Jennifer_Grady_Flauta.html
- "Shenandoah - The Water Is Wide":
http://www.4shared.com/file/59284866/cf72e754/Traditional_Irish_-_Shenandoah_-_The_Water_Is_Wide_-_Harp_Karen_Almquist_Jennifer_Grady_Flauta.html


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"Canon".. na clarineta de Acker Bilk

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Bernard Stanley Bilk, conhecido artisticamente como Acker Bilk, é um inglês nascido em 1929. Com atividade desenvolvida entre as décadas de 1950 e 1990, a partir da década de 1960, tornou-se uma referência como clarinetista.
Atualmente, na prática afastou-se das apresentações, passando a se dedicar à Pintura.
Sua interpretação da “Canon” é das mais belas, emergindo de um sopro maduro e afinadíssimo, que embala suavemente o ouvinte. É um belo convite à contempação, à meditação, à interiorização.
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Para baixar esta versão:
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domingo, 10 de agosto de 2008

“Der Herr ist König, Psalm 93”, com Cantus Cölln


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O grupo vocal Cantus Cölln publicou várias composições de Johann Pachelbel, em seu CD "Pachelbel: Motets" ou "Pachelbel: Motetten", de 1994, lançado pela Deutsche Harmonia Mundi.. Aparecem no CD:
- Ciacona in F minor
- Der Herr ist König, Psalm 93
- Der Herr ist Köning, Psalm 99
- Exsurgat Deus
- Gott is unsre Zuversicht und Stärke
- Missa Brevis in D min - II Gloria
- Missa Brevis in Dmin, II Credo
- Nun danket alle Gott
- Ricercare in C min ofr Organ
- Singet dem Herrn ein neues Lied
- Toccata in C min for
Organ
- Tröste, tröste uns
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A composição “Der Herr ist König, Psalm 93” trafega sobre o texto do Salmo 93.
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O texto canta
1 Der ewige König Der HERR ist König und herrlich geschmückt; der HERR ist geschmückt und umgürtet mit Kraft. Er hat den Erdkreis gegründet, daß er nicht wankt.
2 Von Anbeginn steht dein Thron fest; du bist ewig.
3 HERR, die Wasserströme erheben sich, die Wasserströme erheben ihr Brausen, die Wasserströme heben empor die Wellen;
4 die Wasserwogen im Meer sind groß und brausen mächtig; der HERR aber ist noch größer in der Höhe.
5 Dein Wort ist wahrhaftig und gewiss; Heiligkeit ist die Zierde deines Hauses, HERR, für alle Zeit.
"

Traduzido, temos o Salmo 93:
“1 O SENHOR reina; está vestido de majestade. O SENHOR se revestiu e cingiu de poder; o Mundo também está firmado, e não poderá vacilar.
2 O Teu trono está firme desde então; Tu és desde a Eternidade.
3 Os rios levantam, ó SENHOR, os rios levantam o seu ruído, os rios levantam as suas ondas.
4 Mas o SENHOR nas alturas é mais poderoso do que o ruído das grandes águas e do que as grandes ondas do mar.
5 Mui fiéis são os Teus testemunhos; a Santidade convém à Tua casa, SENHOR, para sempre.”
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Para baixar esta composição:

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Tarja Soile Susanna Turunen Cabuli...

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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Tarja Soile Susanna Turunen Cabuli, uma excepcional soprano dramático, foi a vocalista do grupo finlandês “Nightwish”, agregando-se ao estilo chamado Metal Sinfônico.
Sua voz passa por modulações desde pianíssimas às tidas como metálicas, pesadas e escuras. Avança sem maiores problemas até Mezzosoprano. Consegue navegar do Ré5 ao Fá 5.
Dois destaques que apareceram em sua interpretação, quando ligada ao “Nightwish” foram as composições “Away” e de “Phantom of the Opera”.
Para baixar estas composições:

"Away":


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sábado, 2 de agosto de 2008

"Gabriel's Oboe"... de Ennio Morricone.


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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Ennio Morricone.
A composição "Gabriel's Oboe", parte da trilha sonora do filme "A Missão", é um dos grandes monumentos líricos da música erudita.
Com poucos intrumentos, trazendo em primeiro plano um oboé, transmite uma sensação celestial que comove. No filme... pacificou índios armados.
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Para baixar esta composição:
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"Canon"... nos sopros de Wynton Marsalis

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Wynton Marsalis gravou uma versão magistral da “Canon”, de Pachelbel. Transformou-a na sua "Canon for 3 Trumpets and Strings," que aparece como uma faixa na sua obra “Baroque Music for Trumpets”.
É uma versão, a um só tempo, entusiasmada e delicada. Emociona.
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domingo, 20 de julho de 2008

"Canon" no violão de Edgar Cruz


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Uma belíssima interpretação da "Canon" surge no violao de Edgar Cruz, no seu trabalho "Opening Night - On wings of song"
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"Here, There and Everywhere.".. Cathy Berberian


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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui o trabalho de Cathy Berberian.
Catherine Anahid Berberian nasceu em 1925, falecendo em 1983, integrando em seu ser uma compositora e uma mezzo-soprano cujas performances marcaram seu momento. A multiplicidade das composições a que dava atenção acabou conduzindo a uma gravação de uma reconstrução do LP “Revolver”, dos Beatles, a partir de várias músicas de destaque desse grupo. Reforçou, dessa maneira, a chamada da atenção dos fãs de música erudita para seus já marcantes sucessos.
Suas interpretações são um verdadeiro êxtase, ecoando até hoje, para os que buscam qualidade em releituras perfeitas.
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sábado, 12 de julho de 2008

“Suo-Gan”... no Império do Sol


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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, apontamos aqui a composição “Suo-Gan”, de autoria anônima, do folclore traditional de Wales, na Grã-Bretanha. Cantado em Welsh, Cymraeg ou Y Gymraeg, uma rama da antiga língua céltica. Trata-se de um acalanto, isto é, uma música de conforto para embalar criancinhas.
Foi divulgada no filme "Empire of the Sun", de 1987, do diretor Steven Spielberg. Nesta aparece Christian Bale representando o canto, que, na verdade, teve por solista real James Rainbird, com o The Ambrosian Junior Choir, dirigido por John McCarthy. Entretanto Bale foi muito elogiado pela profundidade emocional que colocou na sua representação.
A letra de “Suo Gan”:
Huna blentyn yn fy mynwes
Clyd a chynnes ydyw hon;
Breichiau mam sy'n dynn amdanat,
Cariad mam sy dan fy mron;
Ni cha' dim amharu'th gyntun,
Ni wna undyn â thi gam;
Huna'n dawel, annwyl blentyn,
Huna'n fwyn ar fron dy fam.
Huna'n dawel, heno, huna,
Huna'n fwyn, y tlws ei lun;
Pam yr wyt yn awr yn gwenu,
Gwenu'n dirion yn dy hun?
Ai angylion fry sy'n gwenu,
Arnat ti yn gwenu'n llon,
Tithau'n gwenu'n ôl dan huno,
Huno'n dawel ar fy mron?
Paid ag ofni, dim ond deilen
Gura, gura ar y ddôr;
Paid ag ofni, ton fach unig
Sua, sua ar lan y môr;
Huna blentyn, nid oes yma
Ddim i roddi iti fraw;
Gwena'n dawel yn fy mynwes
Ar yr engyl gwynion draw
.”
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Que significa, em inglês:
Sleep my baby, at my breast,
’Tis a mother’s arms round you.
Make yourself a snug, warm nest.
Feel my love forever new.
Harm will not meet you in sleep,
Hurt will always pass you by.
Child beloved, always you’ll keep,
In sleep gentle, mother’s breast nigh.
Sleep in peace tonight, sleep,
O sleep gently, what a sight.
A smile I see in slumber deep,
What visions make your face bright?
Are the angels above smiling,
At you in your peaceful rest?
Are you beaming back while in
Peaceful slumber on mother’s breast?
Do not fear the sound, it’s a breeze
Brushing leaves against the door.
Do not dread the murmuring seas,
Lonely waves washing the shore.
Sleep child mine, there’s nothing here,
While in slumber at my breast,
Angels smiling, have no fear,
Holy angels guard your rest
.”
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quarta-feira, 2 de julho de 2008

"Canon"... com Oliver Shanti & Friends


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Uma versão extremamente delicada e etérea da "Canon", apropriadíssima para meditação é esta desenvolvida por Oliver Shanti & Friends... Aparece no seu album "Rainbow Way".

Para baixá-la...
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segunda-feira, 30 de junho de 2008

"Heaven an Hell", de Vangelis.

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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui um movimento de um dos mais belos e sensíveis cantos corais, que apareceu na opera “Heaven and Hell”, do grego Evángelos Odysséas Papathanassíu, mais conhecido como Vangelis, em grego Βαγγέλης.
Em meio ao belíssimo canto do English Chamber Choir emerge o brilhante solo vocal paradisíaco da Vana Veroutis.
Em um forum, alguém cognominada "Trinity" escreveu:
"Estamos quase a entrar em desespero pela escuridão que estes jogos de vozes nos está a trazer á alma, quando de novo os anjos regressam. Uma troupe de Anjos impecavelmente liderada por Vana Veroutis, que apesar de não fazer uso da palavra, como que nos entra na mente e nos dá imagens do que está a acontecer.O Inferno tenta de novo ganhar terreno com o breve irromper das sirenes primitivas, mas tudo termina em perfeito equilíbrio e harmonia. Ouçam as interpretações de Vana Veroutis, e tentem ficar indiferentes.
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"Canon"... no Rock de Malmsteen


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O estilo de Yngwie Malmsteen produziu uma versão entusiasmada e vibrante da "Canon", em verdadeiro ritmo de Banda de Rock.

Imperdível...


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terça-feira, 24 de junho de 2008

"Canon"... no "Cosmos"...

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Na série "Cosmos", do astrônomo Carl Sagan, "Canon" emergiu como uma grande referência de integração entre som e imagem. A composição, apareceu com a The Academy of Ancient Music, sob a regência de Christopher Hogwood. Não isolada, foi acompanhada de uma abertura de Tomita.
"Canon" acompanhou um texto que, no LP da Série, apareceu assim sumariado:
"Vida - Entre todos os mundos, qual é a característica que é única da Terra? Ainda sabemos muito pouco sobre a vida em apenas um mundo. à medida que nos preparamos para explorações futuras, especulamos sobre outras vozes possíveis no mundo cósmico. Esta geração tem sido a primeira a compreender os trabalhos do DNA, em sua codificação biblioteca de informações genéticas e suas pequenas mas significantes modificações. Através da mutação é o compositor, instrumentalista e instrumento de toda a Vida na Terra."
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Para baixar esta versão:
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domingo, 22 de junho de 2008

"Canon"... Rap... no "Neon Genesis Evangelion – Renewal”

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O nome do desenho é “Neon Genesis Evangelion – Renewal
Um desenho e uma saga em 26 Episódios. Nela, em 2015, os “filhos de Deus” entram em conflito com Deus... A luta se dá entre os humanos, através do seu desenvolvimento tecnológico, e o exército de anjos...
Como música tema aparece “Canon”, cantada em forma de um longo Rap bem melódico. Vale muito a pena ouvir... e viajar ainda mais na flexibilidade absoluta da nossa “Canon”...
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Para baixar esta composição:
http://www.4shared.com/file/52364632/c99dc33c/Canon_-_Rap_-_Neon_Genesis_Evangelion_-_CD_Symphony_of_Evangelion.html
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A letra do Rap:
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Verse 1:
How many times must we start again
The creation of the world from beginning to end
What will it take before we learn
We gotta wake up now 'n' show some concern
What will the future hold
How many untold stories will be told
Just what will the future bring
How many species of birds will have a song to sing
Man 'n' man can't even get on
'N' man 'n' womans been at war for far too long
Superior race all this black 'n' white vision
Catholic. Muslim. There's too many religions
Too much hatred too much greed
Ignorant people pollute the air that we breathe
We've gotta wake up now before it's much too late
Hungry people need food on their plate
People being killed for just a few pence
Can you justify that 'cause it makes no sense to me
You're growing up much too fast
The destruction of mankind - how long will it last

Verse 2:
Perfect - that's what I'm striving to be
The next best thing will do for me
I do my best you disagree
Holier - than - thou holier - than - me
Commiting crimes with no remorse
As good as gold now an evil force
One word description is a dis
You lick a boy down for his bag of cheese 'n' onion crisp
And you don't even stop to think
Whatever happened to the dinosaurs could make us all extinct
I'm being judged by the clothes that I wear
We gotta educate those with a grudge to bear
But I'm content to a certain extent
You're condemned for life it's too late to repent
Inna - most beauty such a terrible waste
Caught between a rock and a hard place.

Verse 3:
Be judged according to what you've done
Live this life the next is a better one
Eat the fruit from the tree of life
'Cause if you live by the sword... you'll die by the knife
How great and wonderful are your days
How right and true are your ways...
No more death, grief, crying or pain
'Cause only the good things will remain...
Heed my words 'cause what I'm saying is true
Treat them exactly as they treated you -
Wipe away the tears from your eyes
Be proud, lift your head up - reach for the skys.

Verse 4:
Condemned for what you did to them
Now see how quick they fall to worship him
There's a place in my heart that makes me understand
Prepared and ready like a bride dressed to meet her husband
Treat life as a learning process
I said turn right so you took a sharp left
Wake up and we'll all sleep peacefully
The sun shines but it still seems bleak to me
You tell a lie and convince me it's the truth
I'm well mannered yet you still call me uncouth
I believe that there's got to be much more
I hope I'm ready when death comes knockin' on my door
Mabye tonight mabye as I sleep
It can drive you mad if you think too deep
But don't have a breakdown 'cause I called you a clown
You threw a punch 'n' missed I killed you with a kiss
What on earth will you do then
The hour of your death amen
'N' all the prejudice that I've sustained
I know it sounds funny but I just can't stand the pain

Six foot below
Reap what you sow
Grim without grief
Sad without sorrow"
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sábado, 21 de junho de 2008

“Canon”... no Flamenco de Gustavo Montesano

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Com a bela interpretação de Gustavo Montesano, ao violão, acompanhado pela Royal Philharmonic Orchestra conduzida por Carlos Gomez, “Canon” transforma-se no som flamenco “Solea Canon”. É imperdível...
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Para baixar esta versão:
http://www.4shared.com/file/36691475/e7729c31/Canon_-_violas_e_palmas_-_Gustavo_Montesano.html
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“Remember Me”.. por James Horner e Cynthia Weil



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Dentro do espírito de que é importante a divulgação, além do trabalho de Pachelbel, de algumas obras outras, recordamos aqui a música “Remember Me”. Composta por James Horner e Cynthia Weil, para o filme “Tróia”. A interpretação de Josh Groban, que varia de tenor a barítono, e da soprano macedônia Tanja Tzarovska, também conhecida como Tanya Carovska é primorosa.
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Remember:
I will still be here
As long as you hold me
In your memory
Remember:
When your dreams have ended
Time can be transcended
Just remember me...
I am the one star
That keeps burning so brightly
It is the last light
To fade into the rising sun
I'm with you whenever
You tell my story
For I am all I've done
Remember:
I will still be here
As long as you hold me
In your memory
Remember me…
I am that one voice
In the cold wind that whispers
And if you listen
You'll hear me call across the sky
As long as I still can
Reach out and touch you
Then I will never die
Remember:
I'll never leave you
If you will only
Remember me…
Remember me...
Remember:
I will still be here
As long as you hold me
In your memory
Remember:
When your dreams have ended
Time can be transcended
I live forever
Remember me
Remember me
Remember…
Me…”
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